BIO
TAINÁ MORAES, edt.
Tainá Moraes é mestre em Comunicação Social (UERJ) na linha de pesquisa Tecnologias de Comunicação e Cultura (2022). Possui graduação em Comunicação Social - Cinema pela PUC-Rio (2011).
Atua desde 2009 como montadora audiovisual especialmente em documentários de longa metragem, séries documentais para tv e streaming, vídeos institucionais para comunicação interna e vídeos para internet.
Meu primeiro trabalho em edição foi feito ainda na faculdade "Pra Inglês Ver" (2009) dirigido por Vitor Granado e Robson Dias foi selecionado para o Festival de Cinema de Gramado em 2009 e para exibição na plataforma Curta Doc.
Em 2008 fui contrata como estagiária na produto Afinal Filmes onde fiz assistência para programas de tv como Nota 10 (Canal Futura), Conexões Urbanas (Multishow) e Cilada (Multishow).
Em 2009 e 2010 trabalhei como freelancer na produtora carioca Conspiração Filmes onde fiz assistência e edição para programas de tv como Geléia do Rock (Multishow), Caminhos da escola (Tv Escola) e Viver para contar (Discovery).
Entre 2011 e 2016 circulei por várias produtoras também no Rio de Janeiro como Traquitana Filmes onde editei várias temporadas do programa Que Marravilha! (GNT) e Panorâmica Filmes onde editei a série de documentários Todos os brasileiros do mundo (Tv Brasil) e fui editora de cenas na novela infantil Gaby Estrela (Gloob). Também trabalhei nas produtoras República Pureza (Galáxias), Zola (Arquitetura da Cor), Cine Group (O infiltrado) e Abbas Filmes (Na boca do povo).
Em 2016 trabalhei como montagem adicional para dois documentários de longa metragem montados por Jordana Berg: Abrindo o armário (Globo News) e Democracia em vertigem (Netflix).
Em 2018 trabalhei como Técnica de Laboratório Audiovisual no curso de Design da PUC-Rio auxiliando alunos, professores e funcionários do Departamento de Artes e Design na produção e edição vídeos, além de aulas expositivas sobre as técnicas do vídeo, planejamento, organização, compra e manutenção de equipamentos áudio e vídeo.
Em 2019 houve a estreia do documentário de longa metragem Sambalanço - A Bossa que dança (Tv Zero) que comecei a editar em meados de 2012. O filme foi selecionado para o Festival Mimo de Cinema.
De 2020 a 2022 escrevi e defendi a dissertação intitulada Costurando histórias - o papel da montagem no cinema brasileiro contemporâneo, recebendo o título de mestra em Comunicação Social pela UERJ em 2022.
É membra atuante da edt. - Associação de Profissionais da Edição Audiovisual que visa promover a união, organização, valorização e defesa do ofício do montador/editor e do assistente, promovendo o desenvolvimento técnico, artístico e financeiro desta categoria profissional, tendo ocupado cargos de secretária e conselheira na diretoria da associação.